Thursday, May 18, 2006
Virgin's Trip - A Viagem da Virgem
De cima para baixo...
Na ideia de Jorge Coelho... eu avisei...
Na minha ideia... anda cá princesa...
Na ideia de Rui Lacas... o cumprimento entre dois amigos, sem rancores...
Virgin's Trip - A Viagem da Virgem
Esta edição de autor realizada por Pepe del Rey, ( El Pep ), foi lançada no dia 8 de Abril de 2006, no II Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja.
Com estória de Pepe del Rey, feita já há alguns anos em mesas de café, o livro divide-se em 4 capítulos cada um respectivamente, 1º Pepe del Rey, 2º Jorge Coelho, 3º Rui Gamito e 4º Rui Lacas.
Tendo como uniformidade a cor, magistralmente dada por Jorge Coelho em todos os capítulos, a estória desenvolve-se com uma boa cadência, parece-me a mim.
Não é bem um livro de BD, apesar de conter alguma linguagem desta, é mais um conto ilustrado,
um devaneio de ficção científica misturado com relatos ´´ on the road `` de dois amigos, um Humano outro alienígena, ´´ Grey ``, num estranho universo, onde convivem criaturas tão diferentes umas das outras, mas que procuram algo que lhes é comum, beber um copo, viajar, ganhar dinheiro, ir à discoteca, até talvez amar.
A edição foi feita em inglês tendo em vista a distribuição no mercado internacional.
Tradução por Pedro Moura.
Tem tambem banda Sonora, composta por Rui Cunha, ( Bunker da Música ) mas ainda não dísponivel no mercado, contudo foi pano de fundo musical durante o Festival de Beja, enquanto decorria a exposição da mesma.
Com Tiragem de 100 exemplares praticamente esgotadados ainda se podem encontrar alguns nas lojas especializadas em BD, BDmania, Kingpin, Mongorhead, etc.
Esta primeira imagem é da autoria de Pepe del Rey, a virgem em seu esplendor, fatal e ameaçador...
Cristóvão Colombo - Colombo o estranho...
No dia de Santo Eustáquio, 18 de Maio, no ano do Senhor de 2006, foi para grande glória do Nosso Senhor e exaltação da nossa Santa Madre Igreja, publicada esta gravura na Visão.
Trata-se de Cristóvão Colombo, misterioso navegante, homem de muitas nações e de lado nenhum mas que toda a gente quer, para maior glória e projecção da sua Nação...
Provavelmente seria português, ´´ Qual India? já fomos lá... tá parvo! Isso é uma volta muito grande... ``
Wednesday, May 10, 2006
Fato de Macaco - comming soon...
Uma antevisão da minha próxima BD, conto acabá-la até ao final de Maio senão terei de pagar um jantar ao Pepe...
Fato de Macaco, um herói que tenho já algum tempo, a primeira e ultima história saiu na Lx Comix nº 8, edição da Bedeteca de Lisboa. (no longinquo ano 2001)
Desta feita o Herói combate o vil Ferdinand C. , uma personagem misteriosa que vai abalar as fundações do mundo que conhecemos.
Fato de Macaco não tem passado e isso agrada-me, ele é completamente livre...
Saturday, May 06, 2006
A Balada do Velho Ladrão...
Esta ilustração saíu na Visão desta semana, 4 de Maio de 2006.
A notícia era sobre um homem de 62 anos que assaltou num espaço de pouco tempo, 3 bancos na zona de Cascais.
Na terceira vez teve azar e foi capturado por agentes da Polícia Judiciária, era um indíviduo calmo e bastante seco para a idade, já tinha cadastro e encontrava-se de momento em liberdade.
Normalmente aproximava-se do caixa do banco e dizia calmamente, isto é um assalto.
Tudo se passava sem que alguem se apercebesse que decorria um assalto, de seguida deixava o local do crime de modo descontraido.
Uma pequena história de polícias e ladrões, não fosse a indiferença, isto poderia ser uma balada de um velhote que sozinho enfrenta uma das mais poderosas instituições do nosso tempo, com honra, brio, sem violência e foge para poder gozar o saque.
Irá ser esquecido, arrumado numa cela até ao resto dos dias, o homem que tentou roubar todos os bancos...
Não é um herói mas tambem não foi um cobarde...
Quando interceptado pelos agentes da PJ, o indíviduo entregou-se pacificamente...
A notícia era sobre um homem de 62 anos que assaltou num espaço de pouco tempo, 3 bancos na zona de Cascais.
Na terceira vez teve azar e foi capturado por agentes da Polícia Judiciária, era um indíviduo calmo e bastante seco para a idade, já tinha cadastro e encontrava-se de momento em liberdade.
Normalmente aproximava-se do caixa do banco e dizia calmamente, isto é um assalto.
Tudo se passava sem que alguem se apercebesse que decorria um assalto, de seguida deixava o local do crime de modo descontraido.
Uma pequena história de polícias e ladrões, não fosse a indiferença, isto poderia ser uma balada de um velhote que sozinho enfrenta uma das mais poderosas instituições do nosso tempo, com honra, brio, sem violência e foge para poder gozar o saque.
Irá ser esquecido, arrumado numa cela até ao resto dos dias, o homem que tentou roubar todos os bancos...
Não é um herói mas tambem não foi um cobarde...
Quando interceptado pelos agentes da PJ, o indíviduo entregou-se pacificamente...
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